O que falar do litoral paratiense?
Bom, o ideal seria conhecer algumas ilhas ou navegar pelos tons mais deslumbrantes de verde a bordo de uma escuna, uma traineira ou um barco. É possível fechar passeios particulares, ou em grupos. No píer, tem muitas opções, inlcuindo alguns passeios até Ilha Grande.
Mas como o nosso caçula estava com pouco mais de 3 meses, fizemos a rota de carro mesmo, parando em algumas praias e caminhando pelo que fosse possível. Não nos desapontou em nada. Encontramos estilos diversos, desde águas mais calmas, até mais agitadas. Mas sempre aliando muito charme e beleza.
É só dar uma conferida no post 😉
Pode-se seguir com grandes grupos numa escuna ou fechar por hora com um barco, em grupo restrito e muito mais personalização.
Mas, como disse lá acima, no nosso caso, naquela época, tivemos que postergar o passeio de barco e explorar o máximo que o carro permitia. A propósito, esta é uma dica interessante: quando devo começar fazer passeios de barco com crianças? Geralmente, a partir de 1 ano, quando já entra o colete salva vidas (foi o que nos sugeriu profissionais da área, na cidade)
Contudo, sinceramente, não decepcionou nem um pouco. Até porque o tempo estava bem mais fechado do que o ideal (as fotos do post aproveitaram o máximo de luz, mas a verdade é que teve até momentos de chuva ao longo do dia).
Assim, adoramos Pontal, Jabaquara, Grande, Prainha e Paraty-Mirim.









Essa última, dentro de uma comunidade caiçara, era bastante serena. O caminho para chegar à praia era bastante rural: estrada de barro, matas e rios. Estes desembocavam no mar, e as águas se harmonizavam progressivamente.

Podemos dizer que o espetáculo se descortinava conforme as serras verdes acompanhavam o entorno das praias. E, assim, entende-se perfeitamente o porquê de ser a “Costa Verde” fluminense.