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Ilhabela – Litoral de São Paulo

Ilhabela – Litoral de São Paulo

É possível chegar em Ilhabela através da balsa, pega em São Sebastião. Por isso, podemos circular pela ilha de carro e observamos o quanto é urbanizada. A sinalização ainda não era das melhores, então o melhor é chegar no claro.

O CENTRO DA ILHA

O centro tinha seu “miolo”, a pracinha central, cercada de lojinhas e restaurantes. O bom é que era um feriado pouco movimentado, então conseguimos estacionar o carro e passear à noite. Não era tão bem iluminado, o que reduziu nossas opções. Acredito que ainda vá crescer muito, e se tornar mais integrado. O ideal seria um grande centro gastronômico em vez de pequenas concentrações pulverizadas ao longo dos bairros. Sem dúvida, a ilha era muito grande. Um dia dedicamos ao litoral Sul, e o outro ao litoral Norte.

 

LITORAL SUL DA ILHA

Guiados pelo mapa (naquela época, o GPS não era tão usual como hoje), fomos em direção às praias extremas. Uma era Castelhanos – que teve que ficar para outra oportunidade. Não podia ser acessada de carro. Até os jeeps estavam desistindo, e apenas os barcos chegavam até ela. Então, seguimos a estrada (muito bem asfaltada), numa única mão, fotografando cada praia do percurso. Cada trecho possui características próprias. Vale uma visita ao restaurante All Mirante. Aliás, esse restaurante é ponto turístico. Todos estacionam mesmo que seja apenas para dar uma espiada na decoração, ou obter fotos únicas do mirante.

Na hora do almoço, encontramos um lugarzinho muito bonitinho, e preços inacreditáveis. Buffet livre a R$11.  Em seguida, caminhamos pela orla. Foi uma tarde ótima, tendo em vista os cenários que nos acompanharam. Praças diversas, quiosques muito bem estruturados…enfim, muita organização, limpeza e conservação. Até a disposição das árvores e jardins era harmoniosa.Apesar de extensa, a orla era muuito agradável, com uma energia bastante amistosa.

LITORAL NORTE DA ILHA


No dia seguinte, exploramos o litoral norte. Certamente, mais bonito. Também por ser mais selvagem. A praia de Jabaquara parecia cenário de filme. Logo no caminho, notamos que muitos carros voltavam, pois a estrada de acesso ainda era bem rudimentar. Para quem já passou por Monte Verde, aquilo era fichinha. Mesmo assim, o carro atolou! A praia compensou  pois realmente era deslumbrante…e os mirantes ao longo do caminho surpreendiam mais ainda!

Na volta, almoçamos no tão recomendado Cheiro Verde. Realmente muito saboroso, e preços mais vantajosos que a maioria. Logo, caminhamos pela praça e fomos até uma cachoeira: da Toca. Era paga, o que tem lá suas vantagens. Não fica tão lotada, oferece bons banheiros, e mais segurança..

À noite, encontramos uma pizzaria ótima. Mas as opções são muitas..churrascarias, cantinas italianas, barzinhos e restaurantes.

 

DICAS & CUIDADOS

Borrachudos!

Ilhabela é quase um sinônimo para “ataques de mosquito”. Repelentes como off! não funcionam..existem próprios para esportistas/trekking ou uma receitinha antiga é tomar vitamina do complexo B por 2 a 3 dias, antes da viagem. Assim, a transpiração na pele já contem um repelente natural. As mais vaidosas devem ficar atentas pois o suplemento potencializa a absorção dos alimentos, ou seja, engorda.

Trechos desertos

Nunca é demais alertar para os cuidados caso não esteja em grupo. A ilha possui ótimos recantos, paradisíacos por sinal, porém nem sempre são movimentados. Principalmente, nas praias mais distantes.

Acessos

Atenção com as estradas de acesso, principalmente após períodos de chuva. Se o carro atolar, a ajuda poderá demorar.

Saúde

Muito protetor solar e muita água pois, mesmo nos períodos menos ensolarados, os efeitos na saúde da pele são muito nocivos.

Carro

Estar com carro pareceu quase fundamental para conhecer a ilha. Tem bastante atração, mas inevitavelmente distantes

Arredores

Para sair do Rio, pernoitamos em Paraty. E, na ida, turistamos por Ubatuba. Indicamos esses posts se quiser aproveitar o caminho 😉

 

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